«São textos que dizem a alegria e o sofrimento da relação pedagógica; as missões (im)possíveis dos educadores e dos professores. São reflexões sobre a vida, a beleza, as crianças, a pedagogia. São um modo de fuga ao labirinto pós-moderno em que nos vamos perdendo…
É uma obra que nos diz: Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais.»
Este é o livro que a professora Sofia aconselhou na aula e do qual leu ou lerá trechos.
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